março 18, 2014

Corpo caído, fraco. Feridas que ardem com o toque gélido do chão.
De face escondida apetrechada de sorrisos fingidos, procuro-te nas figuras abstractas que desenho.
Não há mais nada aqui, os dias correm lentos, a minha única certeza é de que estou sozinha. Afogo-me em ensurdecedores silêncios que ninguém consegue escutar.
Às vezes penso que nunca vai deixar de doer e quero que me morra o coração. Amor, diziam. Saudade, digo eu.


love, jess

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